Baianas de acarajé que trabalham em Vilas do Atlântico, bairro de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, denunciam que estão sendo impedidas de exercer suas atividades após o fechamento de uma barraca com a instalação de barreiras de madeira. A medida gerou indignação entre as trabalhadoras, que dependem da venda de comidas típicas para seu sustento.

Em nota, a Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivo e Similares (ABAM) afirmou que a barraca Odoyá, localizada na Rua Praia de Icaraí, foi fechada como parte de uma ação para restringir a presença de ambulantes na região.